A integração das notas fiscais de serviço eletrônica no Gestor começou com a necessidade da própria Dype utilizar a emissão do município de Porto Alegre - RS.

A principal diferença entre a nota eletrônica e a nota matricial é que a nota eletrônica possui apenas um código de item (não possui um detail de itens) e um campo memo para livre digitação do serviço executado.

Não podemos mudar o nosso modelo que é um master-detail entre nota e itens da nota, pois utilizamos diversos itens dentro de uma mesma ordem de serviço (ou contrato) para fazer a cobrança e emissão única da nota. Além de que alguns (ou todos) relatórios continuam executando queries sobre a tabela de itens da nota fiscal.

Decidimos por criar um campo ID_NBS no cabeçalho da ordem de serviço (e contrato) para indicar o serviço que deve ser utilizado na nota fiscal e fazer com que a descrição dos serviços seja gerada a partir dos itens da nota fiscal.

Também criamos um checkbox na tela de ordens de serviço (e contrato) para indicar se a descrição gerada a partir dos itens deve fazer parte da descrição dos serviços ou se apenas o campo de livre digitação que nos outros Modelos de Notas Fiscais vão para o campo de observações, deve ir para a descrição do serviço.

Referente ao código de tributação da prefeitura, decidimos por vincular este código na tabela de NBS (que hoje é a tabela NCM com tipo próprio) para não alterar o modelo dos itens. Logo, torna-se muito importante preencher o campo NBS (que aparece como NCM) também nos serviços. E, por consequência, nós ganharemos a mensagem dos impostos (IBPT) devido ao correto preenchimento do campo ID_NCM nos itens.